Manual pratico de ULTRASSONOGRAFIA Princípios básicos de execução e interpretação.pdf

                                                  

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Baixe o livro de bioquímica joaquim corsino.pdf

                                                       
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Parasitologia Pancreática.pdf

baixe o livro parasitologia humana 11° edição atheneu.pdf

                                      


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Imunologia Básica aplicada à análises clínicas.pdf

                                                

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Langman - Embriologia Médica (Livro Completo).PDF

                                                

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Práticas Recomendadas Sobecc : Centro Cirúrgico, Recuperação pós-anestésica, Curso de Materiais e Esterilização.

                                                     

Ano: 2009
Edição: 5ª
Idioma: Português
Organizador: Sobecc
Créditos: LAIS VOGT.

site: tudo de enfermagem

Saiba o que é Câncer de Mama.

O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, sendo 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes pela doença por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A proporção de câncer de mama em homens e mulheres é de 1:100 - ou seja, para cada 100 mulheres com câncer de mama, um homem terá a doença. No Brasil, o Ministério da Saúde estima 52.680 casos novos em um ano, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Mastologia, cerca de uma a cada 12 mulheres terão um tumor nas mamas até os 90 anos de idade.
Existem diversos tipos e subtipos de câncer de mama. No geral, o diagnóstico para o câncer de mama leva em conta alguns critérios: se o tumor é ou não invasivo, seu tipo tipo histológico, avaliação imunoistoquímica e seu estadio (extensão):

Tumor invasivo ou não

Um câncer de mama não invasivo, também chamado de câncer in situ, é aquele que está contido em algum ponto da mama, sem se espalhar para outros órgãos - a membrana que reveste o tumor não se rompe, e as células cancerosas ficam concentradas dentro daquele nódulo. Já o câncer de mama invasivo acontece quando essa membrana se rompe e as células cancerosas invadem outros pontos do organismo. Todo câncer de mama in situ tem potencial para se transformar em um câncer de mama invasor.

Avaliação Imunoistoquímica

Também chamada de IQH, a avaliação imunoistoquímica para o câncer de mama avalia se aquele tumor tem os chamados receptores hormonais. Aproximadamente 65 a 70% dos cânceres de mama tem esses receptores, que são uma espécie de ancoradouro para um determinado hormônio. Existem três tipos de receptores hormonais para o câncer de mama: o de estrógeno, o de progesterona e o de HER-2. Esses receptores fazem com que o determinado hormônio seja atraído para o tumor, se ligando ao receptor e fazendo com que essa célula maligna se divida, agravando o câncer de mama.
A progesterona e o estrógeno são hormônios que circulam normalmente por nosso organismo, que podem se ligar aos receptores hormonais do câncer de mama, quando houver. Já o HER-2 (sigla para receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) é um gene que pode ser encontrado em todas as células do corpo humano, que tem como função ajudar a célula nos processos de divisão celular. O gene HER-2 faz com que a célula produza uma proteína chamada proteína HER-2, que fica na superfície das células. De tempos em tempos, a proteína HER-2 envia sinais para o núcleo da célula, avisando que chegou o momento da divisão celular. Na mama, cada célula possui duas cópias do gene HER-2, que contribuem para o funcionamento normal destas células. Porém, em algumas pacientes com câncer de mama, ocorre o aparecimento de um grande número de genes HER-2 no interior das células da mama. Com o aumento do número de genes HER-2 no núcleo, ficará também aumentado o número de receptores HER-2 na superfície das células.

Tipo histológico

O tipo histológico é como se fosse o nome e o sobrenome do câncer de mama. Os tipos histológicos de câncer de mama se dividem em vários subtipos, de acordo com fatores como a presença ou ausência de receptores hormonais e extensão do tumor. Os tipos mais básicos de câncer de mama são:
  • Carcinoma ducta in situ:é o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo. Ele afeta os ductos da mama, que são os canais que conduzem leite. O câncer de mama in situ não invade outros tecidos nem se espalha pela corrente sanguínea, mas pode ser multifocal, ou seja, pode haver vários focos dessa neoplasia na mesma mama. Caracterizase pela presença de um ou mais receptores hormonais na superfície das células.
  • Carcinoma ductal invasivo:ele também acomete os ductos da mama, e se caracteriza por um tumor que pode invadir os tecidos que os circundam. O câncer de mama do tipo ductal invasivo representa de 65 a 85% dos cânceres de mama invasivos. Esse carcinoma pode crescer localmente ou se espalhar para outros órgãos por meio de veias e vasos linfáticos. Caracteriza-se pela presença de um ou mais receptores hormonais na superfície das células.
  • Carcinoma lobular in situ: ele se origina nas células dos lobos mamários e não tem a capacidade de invasão dos tecidos adjacentes. É um tipo de câncer de mama que frequentemente é multifocal. O carcinoma lobular in situ representa de 2 a 6% dos casos de câncer de mama.
  • Carcinoma lobular invasivo: ele também nasce dos lobos mamários e é o segundo tipo mais comum de câncer de mama. O carcinoma lobular invasivo pode invadir outros tecidos e crescer localmente ou se espalhar. Geralmente apresenta receptores de estrógeno e progesterona na superfície das células, mas raramente a proteína HER-2.
  • Carcinoma inflamatório: raramente apresenta receptores hormonais, podendo ser chamado de triplo negativo. Ele é a forma mais agressiva de câncer de mama – e também a mais rara. O carcinoma inflamatório se apresenta como uma inflamação na mama e frequentemente tem uma grande extensão. O câncer de mama do tipo inflamatório também começa nas glândulas que produzem leite. As chances dele se espalhar por outras partes do corpo e produzir metástases são grandes.
  • Doença de Paget: é um tipo de câncer de mama que acomete a aréola ou mamilos, podendo afetar os dois ao mesmo tempo. Ele representa de 0,5 a 4,3% de todos os casos de carcinoma mamário, sendo portando uma forma mais rara. Ele é caracterizado por alterações na pele do mamilo, como crostas e inflamações – no entanto, também pode ser assintomático. Existem duas teorias para explicar a origem da doença de Paget da mama: as células tumorais podem crescer nos ductos mamários e progredir em direção à epiderme do mamilo, ou então as células tumorais se desenvolvem já na porção terminal dos ductos, na junção com a epiderme.

Estadiamento da doença

O câncer de mama é dividido em quatro estadios ou estágios, conforme a extensão da doença, que vão do 0 ao 4:
  • Estadio 0: as células cancerosas ainda estão contidas nos ductos, por isso o problema é quase sempre curável
  • Estadio 1: tumor com menos de 2 cm, sem acometimento das glândulas linfáticas da axila
  • Estadio 3: nódulo com mais de 5 cm que pode alcançar estruturas vizinhas, como músculo e pele, assim como as glândulas linfáticas. Mas ainda não há indício de que o câncer se espalhou pelo corpo
  • Estadio 4: tumores de qualquer tamanho com metástases e, geralmente, há comprometimento das glândulas linfáticas. No Brasil cerca de 60 a 70% dos casos são diagnosticado em estadio 3 ou 4.

fatores de risco

Os principais fatores de risco para o câncer de mama são:

Histórico familiar

Os critérios para identificar o risco genético que uma mulher tem de sofrer um câncer de mama são:
  • Dois ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama
  • Um parente de primeiro grau e dois ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
  • Dois parentes de primeiro grau com câncer de mama, sendo que um teve a doença antes de 45 anos
  • Um parente de primeiro grau com câncer de mama bilateral
  • Um parente de primeiro grau com câncer de mama e um ou mais parentes com câncer de ovário
  • Um parente de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e dois ou mais com câncer de ovário
  • Três ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama
  • E dois parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e um ou mais com câncer de ovário.

Idade

As mulheres entre 40 e 69 anos são as principais vítimas de câncer de mama. Isso porque a exposição ao hormônio estrógeno está no auge com a chegada dessa idade. A partir dos 50 anos, particularmente, os riscos entram em uma curva ascendente.

Menstruação precoce

A relação entre menstruação e câncer de mama está no fato de que é no início desse período que o corpo da mulher passa a produzir quantidades maiores do hormônio estrógeno. Esse hormônio em quantidades alteradas facilita a proliferação desordenada de células mamárias, resultando em um tumor. Quanto mais intensa e duradoura é a ação do hormônio nas células mamárias, maior é a probabilidade de um tumor. Se a primeira menstruação ocorre por volta dos 9 ou 10 anos de idade, é porque os ovários intensificaram a produção do hormônio cedo e, assim, o organismo ficará exposto ao estrógeno por mais tempo no decorrer da vida.

Menopausa tardia

A lógica nesse caso é a mesma do caso acima - enquanto a menstruação não cessa, os ovários continuam a produzir o estrógeno, deixando as glândulas mamárias mais expostas ao crescimento celular desordenado.

Reposição hormonal

Muitas mulheres procuram a reposição hormonal para diminuir os sintomas da menopausa. Mas essa reposição - principalmente de esteroides, como estrógeno e progesterona - pode aumentar as chances de câncer de mama. Na menopausa, os tecidos ficam ainda mais sensíveis à ação do estrógeno, já que os níveis desse hormônio estão baixos devido à ausência de sua produção pelo ovário. Como alternativa à reposição hormonal, é indicada a prática de exercícios físicos e uma dieta balanceada.

Colesterol alto

O colesterol é a gordura que serve de matéria prima para a fabricação do estrógeno. Dessa forma, mulheres que altos níveis de colesterol tendem a produzir esse hormônio em maior quantidade, aumentando o risco de câncer de mama.

Obesidade

O excesso de peso é um fator de risco para o câncer de mama principalmente após a menopausa. Isso porque a partir dessa idade o tecido gorduroso passa a atuar como uma nova fábrica de hormônios. Sob a ação de enzimas, a gordura armazenada nas mamas, por exemplo, é convertida em estrógeno. O alerta é mais sério para aquelas que apresentam um índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30. A redução de apenas 5% do peso já cortaria quase pela metade os riscos de desenvolver alguns dos principais tipos de câncer de mama. A constatação é de pesquisadores do Centro de Prevenção Fred Hutchinson (EUA), com base na avaliação de dados de 439 mulheres acima do peso entre 50 e 75 anos de idade.

Ausência de gravidez

Mulheres que nunca tiveram filhos têm mais chances de ter câncer de mama devido a ausência de amamentação. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, em sua corrente sanguínea.

Lesões de risco

Já ter apresentado algum tipo de alteração na mama não relacionada ao câncer de mama também pode aumentar as chances do surgimento de tumores. Dessa forma, pequenos cistos ou calcificações encontrados na mama, ainda que benignos, devem ser acompanhados com atenção.

Tumor de mama anterior

Pacientes que já tiveram câncer de mama têm mais chances de apresentar outro tumor - nesse caso, o câncer de mama é chamado de câncer recidivo, ou um câncer de mama que sofreu uma recidiva.

Conheça alguns alimentos que podem aumentar os riscos de se obter Câncer.

Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo. 

O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. "Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um TUMOR". Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio. Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença.  


CARNES PROCESSADAS
Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético. 

"A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal", explica Fábio Gomes. 

A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde.  

REFRIGERANTES
A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes "zero". "Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário", conta Fábio Gomes. 

Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. "O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral", aponta.


ALIMENTOS GORDUROSOS
Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. "Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao superconsumo", conta o nutricionista do INCA. 

Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins. A célula de gordura libera substâncias inflamatórias, principalmente hormônios que levam a alterações no DNA e na reprodução celular, como o estrogênio, a insulina e um chamado de fator de crescimento tumoral. 


ALIMENTOS COM MUITO SAL
"Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago", explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores. 

Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos. 

Entram nessa lista: carne seca, bacalhau, refrigerantes, pizzas congeladas, iscas de frango empanadas congeladas, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, entre outros. 


CHURRASCO
Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. "Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira", explica Fábio Gomes. "Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores." 


ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS
Não existe uma forma eficiente de limpar frutas, verduras e legumes dos agrotóxicos. "Muitas vezes, esses conservantes são aplicados nas sementes e passam a fazer parte da composição do alimento", aponta Fábio Gomes. Ele explica que o agrotóxico provoca vários problemas de saúde em quem tem contato direto com esses alimentos, mas ainda está em estudo a sua real contribuição com o aparecimento do câncer. 

Como ainda existem dúvidas sobre esses efeitos, o nutricionista orienta evitar opções ricas em agrotóxicos. É melhor consumir alimentos cultivados sem o produto químico, que comprovadamente têm mais vitaminas, minerais e compostos quimiopreventivos. "Estes compostos atuam na proteção e reparação celular frente a uma lesão que pode gerar câncer", afirma.  

fonte: minha vida


Saiba o que é Câncer

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. As células saudáveis se multiplicam quando necessário e morrem quando o organismo não precisa mais delas. O câncer parece surgir quando o aumento de células do corpo está fora de controle, e elas se dividem muito rápido. Também pode ocorrer quando a célula "se esquece" de morrer.
Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Existem diversos tipos de câncer. O câncer pode se desenvolver em qualquer órgão ou tecido, como, por exemplo, o pulmão, o cólon, o peito, a pele, os ossos ou os tecidos nervosos. Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
São previstos 576 mil casos novos de câncer no Brasil por ano. O tumor mais incidente é o câncer de pele do tipo não melanoma (182 mil casos), seguido pelos cânceres de próstata (68,8 mil), mama (57,1 mil), intestino (33 mil) e pulmão (27 mil).
O câncer é causado por alterações (mutações) no interior das células. O DNA dentro de uma célula contém um conjunto de instruções que dizem à célula como crescer e se dividir. Erros nas instruções podem permitir que uma célula se torne cancerosa. A mutação do gene pode instruir uma célula saudável para:
  • Permitir o crescimento rápido: a mutação do gene pode dizer uma célula para crescer e se dividem mais rapidamente. Isso cria muitas novas células com a mesma mutação
  • Impedir que o crescimento celular pare: as células normais sabem quando parar de crescer, para que você tenha apenas o número certo de cada tipo de célula. As células cancerosas podem perder o controle que lhes dizem quando parar de crescer
  • Cometer erros ao reparar erros do DNA: genes de reparo procuram erros no DNA de uma célula e fazem correções. Uma mutação nesse gene de reparo pode significar que outros erros não serão corrigidos, levando as células se tornam cancerosas.
Essas mutações são as mais comumente encontradas no câncer. Mas muitas outras mutações genéticas podem contribuir. Mutações genéticas podem ocorrer por vários motivos, por exemplo:
  • Congênitas: você pode nascer com uma mutação genética que herdou de seus pais. Este tipo de mutação é responsável por uma pequena porcentagem de cânceres
  • Mutações genéticas que ocorrem após o nascimento: a maioria das mutações genéticas ocorre depois que você nasceu e não são herdadas. Um certo número de fatores pode causar mutações genéticas, como o tabagismo, radiação, exposição a vírus, produtos químicos causadores de câncer (carcinógenos), obesidade, hormônios, inflamação crônica e falta de exercício.
Mutações genéticas com que nascemos e aquelas que você adquire ao longo de sua vida podem trabalhar em conjunto para causar câncer. Por exemplo, se você herdou uma mutação genética que predispõe ao câncer, isso não significa que você terá câncer com certeza. Em vez disso, você pode precisar de uma ou mais mutações genéticas que causam câncer. Sua mutação genética hereditária torna você mais vulnerável para o câncer que as outras pessoas quando expostas a um determinado fator de risco.
Não está claro quantas mutações deve-se acumular para o câncer a se formar. É provável que isso varie entre os tipos de câncer.

fatores de risco

Idade

O câncer pode levar décadas para se desenvolver. É por isso que a maioria das pessoas é diagnosticada com câncer aos 65 anos ou mais. Embora seja mais comum em adultos mais velhos, o câncer não é uma doença exclusivamente dessa faixa etária - ele pode ser diagnosticado em qualquer idade.

Seus hábitos

Certas escolhas de estilo de vida são conhecidas por aumentar o risco de câncer. Fumar, beber mais do que um drinque por dia (para mulheres de todas as idades e pessoas com mais de 65 anos) ou dois drinques por dia (para os homens com menos de 65 anos), a exposição excessiva ao sol ou queimaduras frequentes, obesidade e ter relações sexuais desprotegidas podem contribuir para o câncer.
Você pode alterar esses hábitos para reduzir o risco de câncer - embora alguns hábitos são mais fáceis de mudar do que outros.

Histórico familiar

Apenas uma pequena parte dos cancros acontece devido a uma condição hereditária. Se o câncer é comum em sua família, é possível que as mutações estejam sendo passadas de uma geração para a seguinte. Você pode ser um candidato para o teste genético para ver se você tem mutações que podem aumentar o risco de certos tipos de câncer hereditário. Tenha em mente que ter uma mutação genética herdada não significa necessariamente que você vai ter câncer.

Condições de saúde

Alguns problemas de saúde crônicos, como a colite ulcerativa, pode aumentar significativamente o risco de desenvolver certos tipos de câncer. Converse com seu médico sobre o seu risco. Outras doenças como HPV e hepatite B também podem aumentar esse risco.

Fatores ambientais

O ambiente ao seu redor podem conter substâncias químicas nocivas que podem aumentar o risco de câncer. Mesmo se você não fuma, você pode inalar o fumo passivo de pessoas estão fumando. Produtos químicos em sua casa ou local de trabalho, como o amianto e o benzeno, também estão associados com um risco aumentado de câncer. A poluição excessiva também está relacionada com maiores chances de câncer.
Os sinais e sintomas causados pelo câncer variam dependendo de que parte do corpo é afetada. Alguns sinais e sintomas gerais, que não são específicos para o câncer e devem ser cruzados com outros fatores de risco, incluem:
  • Fadiga
  • Protuberância ou área de espessamento que pode ser sentida sob a pele
  • Mudanças de peso, incluindo a perda não intencional ou ganho
  • Alterações da pele, tais como amarelecimento, escurecimento ou vermelhidão da pele, feridas que não cicatrizam ou alterações moles
  • Mudanças nos hábitos intestinais ou da bexiga
  • Tosse persistente
  • Dificuldade em engolir
  • Rouquidão
  • Indigestão persistente ou desconforto depois de comer
  • Dor muscular ou nas articulações persistente e sem causa aparente
  • Febre ou suores noturnos persistentes sem causa aparente.

Quando consultar um médico

Faça uma consulta com seu médico se você tiver quaisquer sinais ou sintomas persistentes sem causa aparente. Se você não tem quaisquer sinais ou sintomas, mas está preocupado com o risco de câncer, converse sobre suas preocupações com o médico. Pergunte sobre quais exames e procedimentos de rastreio do câncer são apropriados para você.
fonte: MINHA VIDA

Saiba quado ingerir vitamina E e seus riscos se usado em excesso.

O uso do suplemento de vitamina E

O suplemento de vitamina E deve ser ingerido somente sob orientação médica. Ele geralmente é recomendado em casos de algumas doenças, como problemas de absorção intestinal, e também em situações de dietas que restringem o consumo desta vitamina.
É importante ressaltar que a ingestão de vitamina E não deve ser superior a 1000 mg por dia. Uma vez que a suplementação é indicada, deve-se levar em consideração a dosagem correta indicada pelo médico para que não haja danos para a saúde. 

Riscos do consumo em excesso de vitamina E

Não há provas científicas de que o excesso de vitamina E pela alimentação possa causar problemas no organismo. Contudo, o excesso por meio da suplementação, acima de 1000 mg, pode fazer com que a vitamina E tenha um efeito oxidante no organismo. Alguns estudos iniciais observaram a associação entre o aumento da mortalidade e doses de vitamina E acima de 400 mg/ dia. 

FONTE: MINHA VIDA

Veja uma tabela que mostra as principais fontes de vitamina E e suas doses diária recomendadas.

A vitamina E pode ser encontrada em diversos alimentos e óleos. Nozes, sementes e óleos vegetais contêm altas quantidades de alfa-tocoferol e quantidades significativas também estão disponíveis em vegetais de folhas verdes e cereais enriquecidos. Confira os alimentos com as maiores quantidades do tipo ativos de vitamina E, o tocoferol:  
AlimentoQuantidade recomendadaValor diário recomendado de vitamina E
Óleo de gérmen de trigoUma colher de sopa (15 g)100%
Semente de girassol seca e torrada28.3 gramas37%
Amêndoa seca e torrada28.3 gramas34%
Óleo de girassolUma colher de sopa (15 g)28%
Óléo de cártamoUma colher de sopa (15 g)25%
Avelã seca e torrada28.3 gramas22%
Amendoim seco e torrado28.3 gramas11%
Fonte: United States Department of Agriculture (USDA), Agricultural Research Service. USDA National Nutrient Database for Standard Reference. 

Quantidade recomendada de vitamina E

Vitamina E (mg/d)
Bebês 0-6 meses4
Bebês 7-12 meses5
Crianças 1 - 3 anos6
Crianças 4 - 8 anos7
Crianças 9 - 13 anos11
Adolescentes 14 - 18 anos15
Adultos maiores de 19 anos15
Gestantes15
Lactantes19
 Fonte: Institute of Medicine of The National Academies 

site: minha vida

Vitamina E pode prevenir doenças cardiovasculares e o câncer de próstata.

A vitamina E é lipossolúvel e tem como principal função no organismo a sua forte ação antioxidante. Assim, este nutriente combate os radicais livres que podem prejudicar as células. 
Alguns estudos apontam que justamente por sua forte ação antioxidante, a vitamina E pode proporciona benefícios como diminuir o risco de doenças cardíacas, prevenir o câncer de próstata, a degeneração da mácula, a doença de Alzheimer e a Esclerose Lateral Amiotrófica. Além disso, pesquisas observaram que a vitamina E pode ser benéfica para as gestantes, pois previne a pré-eclâmpsia. 

Benefícios comprovados da vitamina E

Ação antioxidante: A vitamina E se destaca por ser um poderoso antioxidante. Por isso, ela age combatendo os radicais livres e reduzindo o riscos de doenças cardiovasculares e cerebrais degenerativas.

Benefícios da vitamina E em estudo

Boa para o coração: Pesquisas apontam que a vitamina E pode melhorar a função cardíaca por proporcionar um relaxamento dos vasos sanguíneos e diminuir a formação de substâncias que podem obstruí-los. Contudo, grandes estudos observacionais não conseguiram provar isto.
Um estudo publicado no The New England Journal of Medicine observou que em homens e mulheres de meia idade a vitamina E é capaz de reduzir o risco de doenças coronárias devido à ação antioxidante deste nutriente. 
Previne o câncer de próstata: Algumas pesquisas apontam que a vitamina E pode ajudar a prevenir e até a diminuir o crescimento dos tumores dependentes da testosterona, como é o caso do câncer de próstata. Contudo, os estudos ainda são controversos. 
Uma pesquisa publicada no Journal of The National Cancer Institute observou que em casos de homens fumantes a suplementação com vitamina E ajudaria a prevenir o câncer de próstata. Contudo, os próprios pesquisadores admitem que o estudo não proporciona resultados suficientes para que a vitamina E seja recomendada a toda a população com este fim. 
Previne a degeneração da mácula: Os estudos sobre a relação entre a vitamina E e a degeneração da mácula tem mostrado resultados distintos. Alguns apontam riscos baixos de desenvolver o problema em pessoas que tem maior ingestão de vitamina E, enquanto outros não mostram nenhuma associação. 
Muitos óleos são ricos em vitamina E
Previne a doença de Alzheimer: Uma pesquisa publicada no Archives of Neurology observou que a vitamina E associada à vitamina C, dois poderosos antioxidantes, ajuda a reduzir a incidência da doença de Alzheimer. Contudo, ainda são necessários mais estudos para se comprovar este benefício. 
Previne a Esclerose Lateral Amiotrófica: Algumas pesquisas sugerem que a suplementação de vitamina E contribui para retardar ou prevenir a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Em pesquisas feitas com ratos constatou-se que a suplementação com vitamina E atrasou o início da doença ou retardou a sua progressão. Em humanos este efeito também foi observado, mas ainda são necessárias mais pesquisas para confirmar este benefício. 
Bom para gestantes: Algumas pesquisas apontam que a vitamina E poderia ajudar na prevenção da pré-eclâmpsia que ocorre em partes pelo estresse oxidativo aumentado na placenta. Uma pesquisa feita com ratos pela professora de bioquímica e fisiologia Ana Dulce Oliveira da Paixão, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) observou que em casos de mães desnutridas o consumo de um tipo ativo de vitamina E, o alfa-tocoferol, previne o estresse oxidativo na placenta materna e a hipertensão da prole na idade adulta. 

site: minha vida

Conheça algumas fontes de vitamina A.

                                             

A vitamina A pode ser encontrada tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Nos vegetais ela normalmente está presente em alimentos de cor alaranjada que são ricos em carotenoides, que será convertido em vitamina A.
Brócolis é rico em vitamina A
Esses alimentos são: manga, mamão, caju, goiaba vermelha, cenoura, milho (amarelo), batata doce (amarela), abóbora (madura), moranga, couve, mostarda, espinafre, brócolis, caruru, folhas de beterraba e cenoura, chicória, alface e agrião. Há dois óleos que são muito ricos em pró-vitamina A: o dendê e o buriti. Estima-se que os carotenos provenientes de vegetais contribuam com cerca de 68% da vitamina A da dieta. 
A vitamina A na forma de retinol é encontrada em alimentos de origem animal como vísceras, especialmente o fígado, gemas de ovos e leite integral e seus derivados, manteiga e queijo. Confira os alimentos que mais possuem vitamina A.  

site: minha vida

Vitamina A é essencial para a visão e o crescimento.

                              

A vitamina A pertence ao grupo de vitaminas lipossolúveis e pode ser encontrada em duas fontes. Nos alimentos de origem animal está na forma de retinóides e naqueles de origem vegetal o nutriente está na forma de grupos de carotenoides, que inclui o betacaroteno. Essas substâncias serão convertidas em vitamina A. 
Ela age de diferentes maneiras no organismo. Este nutriente contribui para a boa visão, pois protege a córnea e também para a correta proliferação e diferenciação celular. Esta vitamina também contribui para o correto desenvolvimento do feto, por esta última razão ela é especialmente necessária para as gestantes. A vitamina A ainda é importante para os processos de formação da pele.  

Benefícios comprovados da vitamina A

Boa para os olhos: A vitamina A é importante para a visão porque protege a córnea, parte do olho que transmite e concentra a luz que entra no olho. A baixa ingestão deste nutriente pode fazer com que a pessoa tenha dificuldade em enxergar em locais com a luz fraca e causar alterações oculares, em casos extremos pode levar à cegueira total.
Importante para a pele: A vitamina A é necessária para manter a integridade e função das células da pele e das mucosas. Além disso, o nutriente age na reparação do epitélio da pele. Alguns estudos tentaram comprovar se a vitamina A ajuda a prevenir ou tratar o câncer de pele, porém nada ainda foi comprovado. 
Contribui para o crescimento: A vitamina A contribui para o crescimento de diferentes maneiras. Ela é essencial para a proliferação e divisão celular e também regula a expressão do gene para a formação do hormônio de crescimento, o GH. 
Evita infecções: É importante destacar que as células da pele e das mucosas, que revestem as vias respiratórias, do aparelho digestivo e do trato urinário, atuam como uma barreira e são a primeira linha de defesa do corpo contra infecções. Desta forma, a vitamina A é importante porque mantém as funções e a integridade dessas células. 
Além disso, o nutriente age no desenvolvimento e diferenciação de células brancas do sangue, tais como os linfócitos, os quais desempenham papel principal no sistema imunológico. A ação antioxidante desta vitamina irá contribuir para que ela tenha um efeito protetor. 
Laticínios e ovos são ricos em vitamina A
De acordo com um estudo realizado pela American Society for Microbiology a suplementação de crianças pré-escolares com vitamina A aumenta a imunidade e assim diminui o risco de morte por doenças como diarreia, malária e HIV. 
Ação antioxidante: A vitamina A tem um efeito antioxidante. Assim ela evita a ação dos radicais livres que teriam efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças de pele, entre outros.





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Autor: Trabulsi, Luiz Rachid; Trabulsi, Luiz Rachid.
Editora: Atheneu.
Categoria: Ciências Biológicas / Biologia.
Edição: 5ª.

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